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"A ilha do Pico, começada a povoar no século XV, por dois lados diferentes, teve os dois grupos de povoadores afastados quase dois anos, sem fazerem ideia que do outro lado da montanha havia gente. Conta um cronista antigo, que quando os dois grupos finalmente se encontraram, "se festejaram muito"."
(Excerto do artigo de Ana Assis Pacheco, publicado no JL de anteontem).
Digo eu: um facto merecedor de celebração: a festa da ilha, a festa da fraternidade, a festa do afinal não estamos sós.
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