Sobre o seu filme e a mensagem que pretende transmitir com ele, diz Teresa Vilaverde:
"O cisne com as suas asas canta isto" escreveu Alcman, um poeta grego, no séc. VII a. C.. Esse verso é tudo o que resta hoje do poema; nada mais chegou até nós. Nunca saberemos o que o cisne cantava, mas sabemos que, de facto, cantava. Gosto da elusividade e da incerteza das coisas. Estou cada vez mais convencida de que tudo acontece em intervalos. Entristece-me que o cinema se tornou em algo completamente digital, e que os espaços pretos entre as imagens se perdeu. Valorizo a liberdade no cinema e na vida. Queria fazer um filme sobre pessoas que são livres, e sem medo de se lançarem do cume da montanha”. ( in site do Festival de Veneza)
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