“O Tribunal da Relação do Porto considerou que o psiquiatra João Villas Boas não cometeu o crime de violação contra uma paciente sua, grávida de 34 semanas, pois os actos não foram suficientemente violentos, apesar de este forçar a vítima a ter sexo com base em empurrões e puxões de cabelo” (http://sol.sapo.pt/).
Vamos imaginar que o que sucedeu a uma mulher de Trás-os-Montes que se deslocou à Foz (Porto) tinha acontecido à Senhora D.ª Joana Villas Boas (nome inventado) residente na Foz que, numa deslocação a Trás-os-Montes tinha sido obrigada, por um trabalhador rural (cavador) a fazer sexo. Teria sido o cavador transmontano ilibado?
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