Eugénio Fonseca, presidente da Cáritas, considera que
tem faltado “mestria” aos governantes para ir buscar o dinheiro aos mais ricos
em benefício do "bem comum” e deixar de recorrer sempre aos “pobres, que
já não podem dar mais”.
“Afinal, as tais gorduras parecem que não estavam no
aparelho do Estado, parece que estavam nas famílias portuguesas”, mas não na
maior parte delas, comentou “Estariam em muitas famílias que enriqueceram
ilicitamente, porque este país nunca conseguiu em termos de desenvolvimento
ficar na linha da frente dos 27 da União Europeia, mas conseguimos ir para a
linha da frente na disparidade entre os mais ricos e os pobres”, criticou.
Portugal conseguiu produzir riqueza, mas não a soube repartir
justamente.
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