"Hei-de morrer pobre, hei-de morrer tão descrente dos homens quão crente nos princípios que sigo; hei-de morrer vencido e cansado, mas hei-de ter a consolação de que por cima da minha sepultura pode dizer-se:
"Aqui jaz um homem que não explorou ninguém e que antes por alguns foi explorado""
Manuel de Arriaga, A questão do Lunda, 1891
(sublinhado meu)
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