Escreveu Inês Pedrosa no Sol de hoje:
"Eu desconfio muito de uma "Primavera" que tortura e avilta" (a propósito do assassinato de Kadhafi, antecedido de torturas violentas).
Escreveu José Pacheco Pereira no Público de sábado passado:
"Em nenhum caso (Tunísia, Egipto e Marrocos), a liberdade religiosa, ou a condição feminina, os dois grandes obstáculos à democracia nos países muçulmanos, está hoje melhor do que estava antes, bem pelo contrário."
"Quando Khadafi foi, por fim, assassinado, num ataque militar que começou com aviões da OTAN e terminou com uma execução sumária, não foi o "povo" líbio que ganhou a guerra."
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